“Venho para aqui quase todos os dias, para ouvir os pássaros cantar. Eu gosto muito de pássaros, sabe? Em liberdade… Era assim, quando era rapaz, os pássaros eram os donos disto tudo. Depois vieram as fábricas e o rio foi morrendo. Zanguei-me com isto. Deixei de cá vir. Agora que a vida voltou, também eu regressei – tinha saudades desta música da natureza…”